quinta-feira, outubro 26, 2006

Canção - Dia da Mãe

Mãe, Obrigado pelo amor,
Eu te agradeço neste dia
Todos os mimos que me dás,
Com ternura e alegria.

Hoje eu digo a toda a gente,
Que és o melhor que o mundo tem.
Quando me abraças sou feliz
Porque me amas,
Eu te amo querida Mãe.

Quem deu a papa ao bebé?
Quem foi que limpou o rabinho?
Quem chorou lágrimas de amor?
Foi a Mãe, com o seu carinho.

Canção dos Três Palhacinhos

Os três palhacinhos
Cantando lá vão
Pela estrada fora
Até ao portão

E batem à porta
Truz, truz quero entrar
Vem de lá o cão
E põe-se a ladrar

Ão, ão faz o cão
Miau faz o gato
Piu, piu o pardal
Quá quá faz o pato.

Os três palhacinhos
Não querem fazer mal
Só querem brincar
Porque é Carnaval

Poema “O Boneco de Neve”

Chapéu de palha
Nariz de cenoura
Olhos de azeitona
Braços de vassoura

A cabeça é uma bola
Branca e leve
No meio da praça

Parece uma estátua
O boneco de neve.

Pai natal

Olha Pai Natal
De barbas branquinhas
Trás o saco cheio
Cheio de prendinhas,

Uma para mim
Outra para ti
Como é tão bom
Ter um Pai Natal assim!

Pai Natal, Pai Natal
Dá-me uma boneca
Não faz mal, não faz mal
Que seja careca.

Pai Natal, Pai Natal
Dá-me um carrinho
Não faz mal, não faz mal
Que seja pequenino.

Se te portares bem
E se Deus quiser
Eu ponho no sapato
O que tu quiseres.

Pai Natal, Pai Natal,
Que trazes aí?

Trago muitas prendinhas
Todas para ti!

Poema do Pai Natal

Fato vermelho
De capuchinho
Com as barbas brancas
É tão velhinho


Chega de noite
Sem dar sinal
Com um grande saco
É o Pai Natal

Traz nesse saco
Tantos presentes
Vamos ficar
Todos contentes.

Maria Castanha

Narrador: O céu estava todo cinzento e quase não se via o sol, mas enquanto não chovia as meninas brincavam no jardim, por entre as folhas secas que caíam das árvores e voavam para longe. Era bom ir ao jardim. Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente, não tinha as bochechas encarnadas, mas tinha uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.

Maria Castanha: Olá, está tudo bem? Eu sou nova aqui no jardim e não tenho amigos. Vocês querem ser meus amigos?

Menina 1: Olá, como te chamas?

Menina 2: Não te conheço!

Maria Castanha: Eu sou a Maria Castanha!

Meninas: Queres vir brincar?

Maria Castanha: Quero!

Narrador: Foram brincar ao jogo do apanha, a Maria Castanha corria mais que todas.

Maria Castanha: Quem me apanha? Ninguém me apanha?

Narrador: Ela corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava parado no jardim e foi de encontro a ele. O saco das castanhas caiu e espalharam-se todas pelo chão. A Maria Castanha também caiu. A Maria pediu desculpa ao vendedor e disse que tinha sido sem querer.

Vendedor: Oh! Já viram o que esta menina fez? E agora como vou vender as minhas castanhas? Acham que devo castigá-la?

Maria Castanha: Mas foi sem querer!

Vendedor: Está bem, mas agora tu e as tuas amigas podem vir ajudar-me a assar mais castanhas.

Narrador: E assim, o vendedor e as meninas ficaram todos amigos e quando se encontram no jardim fazem a festa da castanha.

Canção para ver o Tempo

Vamos olhar para a janela
Vamos ver que tempo faz
Abrimos bem os olhinhos
Vamos ver quem é capaz!
2 vezes

(música: “o meu chapéu tem três bicos” )
Cristiana Castanheiro

quarta-feira, outubro 25, 2006

ERA UMA VEZ UM DRAGÃO

Era uma vez um dragão que vivia numa montanha, perto de um vulcão. Ele queria assustar os animais e as pessoas e para isso precisava de fogo para lançar pela boca.
Todos os dias ia abastecer-se de fogo ao vulcão.
Perto da montanha havia uma aldeia com muitos habitantes. Os habitantes andavam muito assustados por causa do dragão. Alguns começaram a abandonar as suas casas e a fugir para a cidade. A aldeia começou a ficar deserta.
O David, que era um menino muito corajoso que morava na aldeia, pensou que alguém tinha de resolver aquele problema. Pensou, pensou... Até que encontrou uma solução!
- Já sei! Amanhã, bem cedo, sem ninguém ver, vou à montanha tentar falar com o dragão.
Passou a noite muito nervoso e mal o sol nasceu, pé ante pé, saiu de casa sem ninguém se aperceber.
Quando chegou à montanha o dragão ainda estava a dormir. Então pegou num saco de comida que trazia e, devagarinho, foi colocá-lo perto do dragão.
Escondeu-se atrás de uma rocha e esperou que o dragão acordasse.
O dragão acordou, cheirou, cheirou aquele saco e quando descobriu que era comida, comeu tudo como um guloso. Depois de estar satisfeito, arrotou fogo e olhando para todos os lados disse:
- Quem me terá trazido esta comida tão deliciosa?!
O David que estava escondido atrás da rocha disse:
- Fui eu, fui eu. Estou aqui atrás da rocha. Posso aparecer? Não me fazes mal?
- Como é que posso fazer mal a alguém que foi tão meu amigo e me trouxe comida tão boa!
Contente com a resposta do dragão o David saiu do esconderijo.
- Olá, eu sou o David. Fui eu que te trouxe a comida. Vim cá porque queria conversar contigo.
- O que é que me queres dizer?
- Queria fazer-te um pedido porque estou muito preocupado.
- Porque é que estás preocupado? Faz lá o teu pedido.
- Eu estou muito preocupado porque tu tens andado a queimar as casas da minha aldeia e os habitantes estão muito assustados. Vim aqui pedir-te para não voltares a queimar as nossas casas.
- Pois é, o pior é que eu tenho muito fogo dentro de mim e não sei onde o hei-de deitar – respondeu o dragão.
- Tenho uma ideia. Podes usar o teu fogo para fazer alguma coisa útil.
- Como? Como é que o fogo pode ser útil?
- Podemos usar o fogo para fazer uma fogueira, para cozinhar os alimentos, para nos aquecermos, etc...
- Boa ideia, nunca tinha pensado nisso.
- Olha, estamos no Outono, é a época das castanhas e podíamos fazer um magusto no largo da aldeia.
- Um magusto?! O que é isso? Nunca ouvi esse nome.
- Um magusto é uma festa onde as pessoas se reúnem, fazem uma grande fogueira e assam castanhas.
- Castanhas assadas?! Ai que bom! Até já me está a crescer fogo na boca.
- Vamos então combinar: eu vou à aldeia explicar aos meus amigos que tu, afinal, não és mau. Vamos juntar caruma, lenha e castanhas e amanhã venho cá dizer-te o dia do magusto.
- Está combinado. Fico à tua espera.
Então o David foi à aldeia, reuniu toda a gente e contou-lhes a conversa que tinha tido com o dragão.
- A sério?! Falas-te mesmo com o dragão ou estás a brincar? – perguntaram os vizinhos muito admirados.
- É mesmo verdade. Falei com o dragão lá na montanha e afinal ele não é tão mau como nós pensávamos.
- Não acredito nisso. Se ele não é mau porque é que queimou as nossas casas? – perguntou um habitante desconfiado.
- Ele fazia isso porque não sabia utilizar correctamente o seu fogo. Eu estive a ensiná-lo a utilizar o fogo e combinámos fazer um magusto.
- Ah! Boa ideia, mas para isso temos de juntar caruma, lenha, pinhas e castanhas – disse um dos habitantes.
- Eu, para festejar a coragem do meu filho, ofereço as castanhas a todas as pessoas da aldeia – disse o pai do David.
- Podíamos combinar e íamos ao pinhal juntar caruma, lenha e pinhas para fazer a fogueira – falou um homem que estava ali perto.
- Está combinado, amanhã bem cedo juntamo-nos no largo da igreja e vamos ao pinhal – disseram vários habitantes.
- Mas afinal ainda não combinamos o dia do magusto e eu tenho de dar uma resposta ao dragão – disse o David.
- O melhor dia é o dia 11 de Novembro, dia de S. Martinho.
- Está combinado – disseram várias pessoas ao mesmo tempo.
No dia seguinte, bem cedo, o David subiu à montanha e foi dizer ao dragão o dia escolhido. Entretanto na aldeia vários habitantes juntaram-se para apanhar a caruma, a lenha e as pinhas necessárias.
Na manhã do dia de S. Martinho, no largo da igreja, havia um grande monte de caruma, lenha e pinhas.
O pai do David chegou com um enorme saco de castanhas.
Quando estava tudo preparado o David foi à montanha chamar o dragão.
Durante a tarde foram chegando à aldeia os habitantes que tinham fugido para a cidade. Vinham a convite do David que lhes tinha escrito a contar tudo.
À tardinha, chegou o dragão acompanhado do seu amigo David e ficou muito feliz quando viu tanta gente à sua espera.
Pediu às pessoas para fazerem uma grande roda à volta das castanhas mas um pouco afastadas para ninguém se queimar com o seu fogo. Então, com cuidado, o dragão acendeu a fogueira e, pouco tempo depois algumas castanhas já estalavam como foguetes. Quando todas as castanhas estavam assadas colocaram-nas em cestas e distribuíram-nas por todas as pessoas. No fim cantaram, dançaram e fizeram uma grande festa.
Então agradeceram ao dragão a sua amizade e ele pediu desculpa às pessoas e prometeu não tornar a queimar nenhuma casa. Quando anoiteceu cada um foi para sua casa e o dragão regressou á sua gruta na montanha. Antes de se ir embora despediu-se do David e prometeu vir visitar a aldeia de vez em quando.

Colori, colorado, está o conto acabado

Carimbos com batatas - Folhas de Outono

1- Cortem a batata em duas.

2- Desenhem uma folha muito simples.

3- Retirem o que está à volta para ela ficar em relevo.

4- Molhem o motivo na aguarela.

5- Carimbem as folhas no papel.

Teatro do Outono

NARRADOR: A vida corria tranquila naquele povoado. As pessoas trabalhavam nos campos e por todo o lado se viam campos de milho pronto para ser cortado. Estava-se na época das desfolhadas. Só algo parecia ser diferente: era a Casa dos Três Pinheiros. Tratava-se de uma antiga construção do século passado, que estava abandonada, e até havia quem dissesse que ali vivia um fantasma. Pois bem, nessa casa estava-se a passar algo muito estranho.
No fim da tarde, o Bruno e a Sara voltavam a casa de bicicleta pelo caminho do bosque. Eram as últimas tardes de Verão e eles gostavam de escutar os passáros e ver os bichinhos que ali viviam.

BRUNO: É uma pena que o Verão esteja a terminar, não é, Sara?

SARA: Sim, mas as outras estações também são formosas. Olha, parece que está alguém na casa dos Três Pinheiros!

BRUNO: Que estranho. Quem andará por lá ?

SARA: Vais ver que há lá mesmo um fantasma.

NARRADOR: Os meninos foram-se aproximando da mansão.

SARA: Estou a ficar com um pouco de medo. E tu?

BRUNO: Não tenhas medo! Certamente é alguém que acabou de se mudar. Vamos ver !

NARRADOR: Bruno e Sara aproximaram-se de uma janela que estava entreaberta e olharam para o interior. Eles viram a uma formosa rapariga que cantarolava uma melodia enquanto cozinhava.

BRUNO: Estás a ver?!! Era o que eu dizia: é uma nova vizinha.

FADA: Olá, garotos! Entrem, entrem.

NARRADOR: Os meninos entraram na casa e viram que nem parecia que estava há tantos anos abandonada: tinha almofadas, cortinas e os movéis não tinham nem um bocadinho de pó.

SARA: Tudo está tão lindo! Você deve ter tido muito trabalho para deixar tudo isto limpo !

FADA: É verdade... Mas sentem-se e provem as compotas e bebam sumo. É tudo para vocês.

MENINOS: Para nós? Mas, como, se você não sabia que a gente vinha?! Ou sabia ?

FADA: Como não ia saber se eu sei de tudo?!

MENINOS: Tudo ?

FADA: Sim, tudo! Eu sou Tatiana, a Fada do Outono.

MENINOS: Uma fada?! Nós nunca vimos uma!

NARRADOR: Tiana trouxe um prato com muitas torradas estaladiças.

SARA: Ah, que saborosas! Podemos comer ?

FADA: Mas é claro ! Para isso as fiz.

NARRADOR: Os garotos aproximaram-se para provar as compotas, quando escutaram uns murmúrios. Olharam, sobressaltados, para cima de um armário e viram três potes que pareciam ser de ouro.

SARA: Aqueles potes são mágicos?

FADA:Sim! São potes mágicos. Ensinam a amar o Outono. Recordas que eu sou a fada do Outono; eu sacudo as árvores com a minha varinha para que as folhas caiam e vou pintando o bosque de cores douradas com um pincel mágico. Já não falta muito para começar a usar os meus poderes mágicos.

NARRADOR: O Bruno e a Sara estavam tão entusiasmados que a fada Tatiana foi buscar os potes e pousou-os em cima da mesa.

SARA: Que potes tão bonitos ! O que guardas aí?

FADA: Neste primeiro guardo o vento do Outono.

MENINOS: Uauuuuu !

FADA: No segundo guardo as primeiras chuvas do Outono e no terceiro guardo os raios do sol de Outono.

BRUNO: Que bonito deve ficar o Outono !

SARA: E para que os guardas aí ?

FADA: Quando o Verão está a terminar , eu levanto as tampas dos três potes e deixo sair o vento, a chuva e os raios dourados de sol.

BRUNO: Pois sim, o Outono vai ser bonito.

FADA: Claro! Todas estações são bonitas, só é preciso que se aprecie a Natureza em redor.

NARRADOR: O Bruno e a Sara compreenderam que o Outono também era bonito. Correram para casa , e, quando chegou o Outono, saudaram o vento, os raios do sol...e até a chuva. Tatiana, a fada do Outono, passeava pelo céu, de bicicleta, pintando a Natureza de amarelo, dourado, castanho e vermelho.

Desenhos para colorir - Halloween (Dia das Bruxas)



























segunda-feira, outubro 23, 2006

Desenhos para colorir - Halloween (Dia das Bruxas)
























O leão bonitão

O leão é um animal,
Muito forte e corajoso
Por ter juba no seu pescoço,
Tem um ar de rei majestoso.

Ó leão, tu és o bicho mais bonitão!
Ó leão, tu és o bicho mais fanfarrão.

O leão é um animal,
Que na selva é conhecido.
Quando ruge baixa a cabeça,
E bem longe o som é ouvido.

Gosto da minha família

Gosto muito da minha família
Onde todos me querem bem
O avô, a avó e os manos
‘Inda mais o pai e a mãe.

Ao papá e à mamã
Quero sempre com carinho
P’ró papá e p’ra mamã
Vai agora o meu beijinho.

História - A Família

Se estiverem bem atentos,
Hoje vou apresentar
Uma família engraçada
Que vai passear.

Toda bela e elegante,
Até os lábios pintou,
A mãe já está pronta
E os seus filhos chamou.

Todos tomaram um banho
Porque vão visitar
A avó, Lina
Que vive em Armamar.

Porém, os seus filhinhos
A brincar se rebolaram
Correram por todo o lado
Sabem lá como ficaram!

Todos sujos, é claro
Na barriga e nas mãozinhas
Muito barro, muita terra
No cabelo e orelhinhas.

A mãe, furiosa
Não parava de ralhar
E de novo os seus filhinhos
Logo teve que lavar.


O pai vem mais calmo
Com uma toalha amarela
Um a um põe-nos sentados
A secar junto à janela.

Por fim saem a correr
Limpos e com cheirinho
A avó espera ansiosa
A sua família com um beijinho.
Adaptada e reiventada por Anunciação Carreira, minha educadora cooperante 2005/2006

Barata


A barata diz que tem
Sapatinhos de veludo
É mentira da barata
O pé dela é que é peludo
AH, AH, AH, EH, EH, EH
O pé dela é que é peludo

A barata diz que tem
Uma cama de marfim
É mentira da barata
Ela dorme é no copim
AH, AH, AH, EH, EH, EH
Ela dorme é no copim

A barata diz que tem
Sapatinhos de fivela
É mentira da barata
Os sapatos não são dela
AH, AH, AH, EH, EH, EH
Os sapatos não são dela.

A Saquinha

A saquinha das surpresas
Ninguém sabe o que ela tem
Tão quentinha, tão calada
Vamos ver o que lá vem.
Usei esta canção no estágio, era uma canção que já conheciam (ensinada pela educadora cooperante), e cantavam sempre que viam um saco, às vezes até podia não ter nada mas eles cantavam na mesma.
Cantava de diversas formas, e eles muitas das vezes diziam que para a surpresa sair tinhamos que cantar mais uma vez ou baixinho ou de outra forma. :)
Um sucesso, experimentem :).

A Saia Da Carolina


A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem

Tem cuidado ó Carolina
Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem

A saia da Carolina
Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão

A saia da Carolina
Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada

A saia da Carolina
É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia

A saia da Carolina
Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão
A saia da Carolina
É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.

A Chuva

A chuva é um pingue, pingue
Constante e brincalhão
Pingue, pingue, pingue, pingue
Vai pingando e cai no chão.
Molha tudo, tudo molha
Molha tudo no jardim
E a gente quando se molha
Faz atchim, atchim, atchim.

A Árvore Da Montanha


A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Essa árvore tem um tronco, ai ai ai que lindo tronco,
da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse tronco tem um ramo ai ai ai que lindo ramo,
do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse esse ramo tem uma folha, ai ai ai que linda folha,
do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Essa folha tem um ninho, ai ai ai que lindo ninho,
da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse ninho tem um passarinho, ai ai ai que lindo passarinho,
do ninho, da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse passarinho tem penas amarelas, ai ai ai que lindas penas,
do passarinho, do ninho, da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.

A Abelhinha

Zum, Zum, Zum!
E poisa na flor!
Zumbe, Zumbe é a abelhinha
Faz o mel, leva à rainha
Zum, Zum, Zum!
E poisa na flor

Anjo articulado

Montar Boneco de Neve

Desenho para colorir - Esquilo

sábado, outubro 21, 2006

Mais uma canção dos bons dias...

Bom dia, bom dia
bom dia amiguinhos
que grande alegria, estarmos juntinhos de manhã
quando aqui chego
saltitando alegremente
começo por desejar
um bom dia a toda a gente
bom dia

sexta-feira, outubro 20, 2006

Mais uma canção de bom dia...

Começar assim o dia
com bom dia, com bom dia
faz amizade crescer dentro de nós.
Levanta-te........... e diz bom dia
Levanta-te........... e diz bom dia
outra vez o inicio
levanta-te .......... e diz bom dia
levantamo-nos todos e dizemos:
BOOOMMMM DIAAAAAAA.

Dois ratitos...

Dois ratitos pequenos e engraçados
Procuravam queijinho pra roer
De repente aparece o senhor gato
e os ratitos fugiram a correr!!!

Canção com mimica: Primeiro fazes movimento dos dedos a caminhar no ar, depois finges ser um ratinho a procura de queijinho, com a dentuça de fora e as patas a beira da tua boca, depois fazes um grande suspense, e dizes muito devagarinho... de repente aparece.... o senhor... e gritas GATO!!! e cantas o resto muito depressa com o movimento dos braços tipo a correr, movimento de bicicleta!

Olá...

Olá, (bater palmas) está tudo bem?
olá, está tudo bem
espero que todos, espero que todos, (abanar as mãos)
espero que todos,
estejam bem

Os três gatinhos

Os três gatinhos
perderam os chapelinhos
puseram-se a chorar
oh mãe, mãezinha
os nossos chapelinhos
não os podemos achar
Perderam os chapelinhos?
Aí que feios gatinhos!
ntão não vão brincar
Miau fru-fru (bis)
Os três gatinhos
acharam os chapelinhos
puseram-se a cantar
oh mãe, mãezinha
os nossos chapelinhos
já os conseguimos achar
Acharam os chapelinhos
ai que lindos gatinhos
então já vão brincar
Miau fru-fru (bis)

quinta-feira, outubro 19, 2006

SENHOR INVERNO

Hoje eu vou contar
Que alguém nos visitará
E muito frio nos trará.
Sabem dizer quem será?

É o Inverno sim senhor,
Tem uma cara de bola
Todo vestido de Branco
Traz um gorro na tola.

Usa luvas coloridas
E umas botas de cordões,
Traz umas calças de lã
E um casacão com botões

Vem com as algibeiras cheias
De neve, e muito frio,
Que reparte pelos campos,
Pelas cidades e pelos rios.

Chove, chove, ping, ping

Chove, chove,
Ping... Ping...
Chove chuva sem parar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
E o menino sem brincar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Correm os rios para o mar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Estão os barcos a navegar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Andam chapéus pelo ar.
Chove, chove,
Ping... Ping...
Gosto de estar a olhar
A chuva a cair,
O vento a soprar,
E eu aqui sozinho
Sem poder brincar.
Carlos Filipe (8 anos)

Medronheiro

O medronheiro, também conhecido por Arbutus unedo, é um arbusto que por vezes consegue assemelhar-se a uma árvore porque consegue crescer até aos 10m de altura, embora normalmente não ultrapasse os 5m. Ao contrário do castanheiro, o medronheiro tem folhas o ano inteiro.

Os seus frutos, os medronhos, são bolas vermelhas com cerca de 2cm. Quando estão maduros, consegue-se ver as suas muitas sementes que existem em cada medronho, porque são pequenas bolas castanhas que parecem estar coladas ao fruto.
A flor desta planta, surge normalmente na altura em que existem medronhos, o que dá ao arbusto um aspecto muito bonito.
O medronheiro é excelente para fazer aguardente. As folhas e a casca têm uma substância chamada Tanino, que é óptima para curtir as peles, curar diarreias, infecções urinárias, entre várias outras doenças. A madeira é óptima para tornear e para fazer lume nas lareiras e salamandras.

Castanheiro

O castanheiro, também conhecido por Castanea sativa, é uma árvore muito grande que pode atingir 20 a 30m de altura e viver muitas centenas de anos.
No Outono, depois de nos oferecer as suas castanhas, despe-se das folhas e adormece para melhor passar o Inverno. No início da Primavera volta a acordar, nascendo então novas folhas em forma de lança e cheias de pequenos dentes.
Entre os meses de Maio e Julho nascem do pé das folhas uns cachos compridos de flores amarelas que libertam um cheiro muito forte, que atrai as abelhas e muitos outros insectos.
Dentro dos ouriços crescem as castanhas que normalmente são três. A sua madeira é excelente para se fazerem cestos, tonéis de vinho, mobílias, portas e soalhos para as casas.
O seu fruto, a castanha, foi desde há muito apreciado nas receitas culinárias.

A aventura da castanha e do medronho.

- Pai!!! Pai!!! - Gritava o pequeno medronho pendurado do ramo do medronheiro. – Estou a ficar vermelho!!! Olha bem para mim!!!

- Ah! Ah! Ah! – Riam os seus irmãos mais velhos enquanto o pai medronheiro, cheio de satisfação, mostrava os seus filhos medronhos ao astro rei: o sol.

- Estás a ficar maduro, mano novo. – Dizia um medronho mais velho. – Daqui a alguns dias estás bastante vermelho e doce como eu…

- Quando é que nós amadurecemos? – Perguntaram impacientes outros medronhos ainda verdes.
- Calma filhos! – Interviu o medronheiro. – Cada um de vocês terá o seu tempo próprio para amadurecer. Uns amadurecem mais cedo e os outros mais tarde. Assim podem alimentar durante muito mais tempo, as aves que nesta altura do ano começam a ter pouca comida.

- …Como eu por exemplo, que já hoje levei três bicadas aqui de lado – disse um medronho gordo e muito vermelho do cimo do medronheiro – Primeiro foi uma toutinegra, depois foi uma carriça que saltando de ramo em ramo, provou um pouco de cada medronho que encontrava. Por último foi um …

E já não teve tempo de acabar, porque um grande melro de bico amarelo, engoliu de uma só vez o que restava daquele saboroso medronho.

- Oooohh!!! – Disseram em coro e com medo os outros medronhos.
- Não se assustem. – Disse o pai medronheiro – o vosso irmão está muito contente, porque já cumpriu uma das três missões dos medronhos.

- Que missões? – Perguntou um medronho ainda em tom verde amarelado.

- Alguns medronhos matam a fome a vários animais, como as aves, por exemplo; outros se não forem comidos, conseguem reproduzir-se, nascendo assim novos medronheiros; outros ainda, podem ser apanhados pelo Homem, que depois os transforma em aguardente de medronho.

- Eu, por exemplo, quero ser um grande medronheiro – disse entusiasmado o medronho com que começou a nossa história.

A conversa continuou entre pai e filhos. De vez em quando surgia uma ave faminta que comia um ou outro medronho mais apetitoso.
O dia estava a mudar, o sol que há pouco sorria no céu, estava agora a ficar escondido atrás de uma nuvem ameaçadora. O vento começava a soprar e uns metros acima do medronheiro, um ouriço balouçava pendurado no ramo de um castanheiro.

De dentro do ouriço espreitavam três castanhas que a qualquer momento estavam prontas a saltar da sua protecção. O pai castanheiro, uma árvore já muito antiga, dizia ter pelo menos 400 anos.

Tinha uns troncos grossos, compridos e cheios de rugas. Nos seus ramos, balouçavam ainda ao vento muitos ouriços cheios de castanhas.

O pai de todas elas achava-se ainda um jovem. Costumava falar assim aos seus filhos: “- Dizem os Homens, que os castanheiros demoram 300 anos a crescer, 300 anos a viver e 300 anos a morrer”. Se têm razão, não sabemos, o certo é que existem em Portugal muitos castanheiros centenários e até existe pelo menos um, com cerca de mil e duzentos anos. Vive ali para os lados da Arrifana no distrito da Guarda.
Ora, estando o castanheiro e o medronheiro, neste mês de Novembro, orgulhosos de tantos filhos, eis que o céu escureceu, e com vento e chuva fortes os seus ramos rodopiavam num frenesim nunca visto. As folhas batiam umas nas outras enquanto os ramos se dobram, ora para a esquerda, ora para a direita, ora para cima, ora para baixo, sempre ao sabor do vento.

De um momento para o outro, castanhas e medronhos soltaram-se e voaram em todas as direcções aterrando uns longe, e outros perto das árvores onde até há pouco ainda estavam pendurados.
Depois desta confusão, e já com o vento calmo, foram poucos os que conseguiram resistir. Lá bem alto, balouçava um ouriço com uma só castanha escondida e assustada. Cá em baixo, o nosso amigo medronho, o tal com que iniciámos a nossa história, sentia que a qualquer momento também ele se iria desprender, pois sabia que já estava maduro e sem forças para resistir.

De repente, olhou para cima e, na sua direcção viu cair o ouriço que acabara por não se aguentar mais tempo no castanheiro.
Arrastado para o chão, o nosso amigo medronho viu-se espetado nos bicos do ouriço e lamentando a sua sorte disse: - Desgraçado de mim, tanto quis ser um medronheiro... e afinal não passo de um medronho desfeito e sem piada. Já nem as aves me querem comer.

- Então e eu? – Interrompeu uma voz vinda de dentro do ouriço. – Eu queria ser castanheiro!!! Vê lá bem a minha sorte, que caí mesmo debaixo do meu pai. Não vou conseguir crescer aqui, porque ele não vai deixar-me. Teria que ir cair longe, mas olha onde fiquei...

- Quem és tu? – Perguntou o medronho espantado.

- Sou uma castanha, sem sorte e sem forças para conseguir sair de dentro deste ouriço. As minhas irmãs tiveram muita sorte, mas eu... – Lamentou-se a triste castanha.
Entretanto o dia foi passando e a noite chegou. Longe da protecção dos seus pais, estes dois frutos não conseguiram adormecer. Toda a noite ouviram ruídos estranhos, que até aí nunca se tinham apercebido.

Por eles, passou um ouriço-cacheiro à procura de castanhas para o seu jantar. Apesar de tanto se queixar, a nossa amiga castanha percebeu que afinal era bem melhor estar dentro do ouriço que a protegia, do que ter ficado ao relento, sujeita a ser comida pelo ouriço-cacheiro.

Por ali passaram também uma raposa, alguns ratos-do-campo, uma coruja-do-mato e até um mocho-galego.
Quando recomeçou a chover, o medronho e a castanha apanharam um susto de morte. Desenterrando-se do chão, onde estava escondido, um sapo-de-unha-preta decidiu passear um pouco, e levantou nas suas costas o ouriço com a castanha e o medronho. Rebolando para o lado, estes nossos amigos voltaram a assustar-se, porque sentiram o chão a tremer. Viram vir na sua direcção um vulto muito grande que foçava e soprava ao mesmo tempo. Era um enorme javali, que aparecera para também ele comer castanhas e medronhos.

Brancos de medo e em silêncio, os dois frutos foram sendo arrastados, presos ao ouriço para bem longe dali, uma vez que o javali não parava de foçar o chão à procura de castanhas, medronhos, raízes e outras sementes e, sempre que lhes tocava, aí iam eles para mais longe.
Quando o dia nasceu, o medronho olhou em volta e chamou pela castanha:

- Castanha! Acorda castanha!!!

De dentro do ouriço ninguém respondeu. O silêncio era total e pela primeira vez o medronho sentiu-se sozinho.

- Castanhaaaaa!!! – Gritou ele em voz alta. – Onde estás tu?

Vindo um pouco mais de longe ouviu a resposta: - Estou aqui!!! És tu medronho?

Sim sou eu – respondeu o medronho – onde estás tu?

- Não sei. - Disse a castanha. - Caí de dentro do ouriço quando o javali foçava a terra e fiquei aqui perdida...

- E estás bem? – Perguntou o medronho.

- Não sei. Passa-se algo muito estranho comigo! – Gritou a castanha – Tenho-me sentido a inchar e já saiu de dentro de mim uma perna clara que parece estar a querer espetar-se na terra!

- Ah! Ah! Ah! Não te assustes! – Gritou o medronho. – Daqui a pouco vais sentir também um outro braço a crescer para cima e um dia destes acabamos por nos cumprimentar. Nessa altura já seremos plantas com folhas. Não vês que estás a tornar-te uma árvore?

- A sério?!? Boa! E tu? – Perguntou a castanha.

- Eu, com a chuva acabei por me desfazer, espalhando as minhas milhares de sementes ao longo do caminho. Agora espero que pelo menos uma delas germine e cresça dando um belo e grande medronheiro. – Disse o medronho.
Entretanto os dias foram passando e com a ajuda da humidade os nossos dois amigos conseguiram finalmente serem aquilo que tanto desejavam: árvore e arbusto tal como os seus pais.

Um dia na Primavera já mais altos que as ervas do chão, reconheceram-se finalmente, e olhando em volta repararam que para além deles e dos seus pais, também muitos dos seus irmãos estavam ali crescidos e espalhados pelo campo.
Agora neste Parque Natural, cresce mais uma jovem floresta com árvores e arbustos naturais da região. Entre castanheiros, medronheiros e muitas outras árvores e arbustos, os animais podem hoje abrigar-se, alimentar-se e até reproduzir-se.

Quim Ferreira

A queda das folhas

1 - É importante que saibas que o Outono está associado à diminuição de horas de sol nos dias que vão passando, até ao Inverno. É esta a principal causa da aparição da cor vermelha nas folhas de carvalho que tu vês cair nesta página, uma vez que os pigmentos verdes - a clorofila - cessam o seu trabalho e os pigmentos vermelhos, que estavam "escondidos" pelos pigmentos verdes, ocupam o seu lugar. Por outras palavras, a clorofila desaparece e aparecem os tais pigmentos vermelhos. Por que é que as folhas são vermelhas e não amarelas? Pois bem, isso é devido à concentração de açúcar que está na seiva da árvore. Noutras árvores, é a cor amarela que aparece nas folhas de Outono. E muitas vezes aparecem todas as cores! Enquanto as folhas mudam de cor, a base (a cauda) das folhas seca, fazendo-as cair. O vento dá-lhes um empurrão.

2 - O fenómeno da queda das folhas é um mecanismo de defesa para o carvalho. Com a chegada dos grandes frios e da neve, o solo e a água que nele se encontra gelam e isso vai privar o nosso carvalho, e, claro, também as folhas, do seu alimento. Para escapar a este período de falta de alimento, o carvalho entra num estado de adormecimento até à Primavera.

3 - Que devemos fazer com as folhas mortas? Pois bem, na floresta, e contrariamente ao que as pessoas fazem nos seus terrenos e jardins, devemos deixar as folhas mortas sobre o solo: elas servem de fertilizante natural para esse solo, uma vez que se decompõem. Assim, o solo fica mais rico em matéria orgânica e isso permite alimentar os outros vegetais (e o próprio carvalho) que se encontram nessa floresta.

Lenda de S. Martinho - Poesia

Era Outono!
Era uma tarde de Outono!
Mas era Inverno que fazia!
Martinho, soldado romano
Cavalgava...
E o seu dever cumpria!
Rubra capa o protegia,
De tão grande temporal!
Eis que seu olhar vislumbra
Alguém que gemendo... sofria!
Sua alma generosa
Encheu-se de compaixão!
Parou!...
Olhou!...
E, ... ternamente observou!
Martinho ouviu
Com comoção,
Pedidos de auxílio,
De súplica,
Daquele mendigo,
Ali estendido...
No chão, húmido e gélido!
Todo molhado!
Tão mísero!
Tão sofrido!
Martinho,
Sem hesitar,
Em sua espada pegou
E... num repente
Em duas, a sua capa cortou!!!
De sorriso nos lábios,
Nas mãos do pobre deixou
De sua capa a metade
A outra... p'ra si ficou!!!
E, eis que se deu o milagre!!!
As nuvens que até aí
Poderosas, no céu reinavam,
Espantadas de tanta bondade...
Se afastaram!
Afastaram-se para o sol ver
Aquele gesto generoso
Daquele nobre soldado.
O sol também gostou...
Também gostou, do que viu
E abrindo seus braços dourados
O rei dos astros sorriu!

Prudenciana M. B. Martins,
EB1 Samar n.º 3

NO ALTO DAQUELA SERRA

No alto daquela serra,
No alto daquela serra,
Está um lenço, está um lenço de mil cores,
Vira a roda, vira a roda, meus amores.

Está dizendo, viva, viva,
Está dizendo, viva, viva,
Viva quem, viva quem não tem amores,
Viva quem, viva quem não tem amores.

Cantinas do pré-escolar têm pouca higiene

As cozinhas das cantinas do ensino pré-escolar têm pouca higiene na confecção das refeições, alerta um estudo da associação de defesa dos consumidores Deco, publicado na revista “ProTeste” de Novembro.
Nas visitas realizadas a 30 estabelecimentos com ensino pré-escolar no Grande Porto e Grande Lisboa, a Deco detectou como principais problemas a falta de "higiene dos utensílios e das instalações das cantinas".
Neste sentido, a associação apela à fiscalização eficaz da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
Entre as principais razões de queixa da Deco estão as más condições de manipulação de alimentos e a falta de lavagem adequada dos pratos, colheres, garfos e mãos dos funcionários que estão em contacto com a comida.
Foram ainda encontrados contentores de lixo sujos e destapados, portas, paredes, tecto, pavimento e armazéns num estado de sujidade inaceitável, má limpeza e conservação dos equipamentos de exaustão e ventilação.
A Deco salienta que "muitas vezes, o incumprimento dos requisitos mínimos ao nível, por exemplo, da higiene do equipamento e dos utensílios resulta do desconhecimento dos funcionários", pelo que aconselha que as direcções das escolas promovam acções de formação.
Em relação às refeições servidas nestas cantinas, a Deco considera ser necessário lavar melhor as saladas e que "o peixe e os legumes continuam a estar pouco presentes", enquanto as carnes vermelhas, como vaca e porco, "continuam a ter uma oferta excessiva".
Dá que pensar...

quarta-feira, outubro 18, 2006

É INVERNO

Bate, bate levemente
Como quem chama por mim
Será chuva, será gente
Chuva não é certamente
Porque a chuva não bate assim.

Fevereiro matou a mãe no soalheiro.

Os dias de Janeiro
Aumenta uma hora por inteiro
Se bem cantar
Hora e meia, lhe há-de-encontrar

Casacos, cachecóis e gorros
São um inferno
Mas nesta altura do ano
É o melhor para o Inverno.

O Inverno é frio a valer
Pois faça sol ou chuva
Temos que nos aquecer.

Janeiro, frio ou temperado, não deixa de ir enroupado.

Calças brancas, em Janeiro, é sinal que falta dinheiro.

No Inverno a Natureza
Parece que adormeceu
Os sons são de vento, chuva,
Granizo a cair do céu.

A neve cai levemente
Não se ouve ao cair
É assim que a natureza
Nos ensina a distinguir…

O barulho e o ruído
Diferem do que é som
E de sons que se faz música
Os outros são confusão.

É Natal! É Natal!

É Natal, é Natal, tudo bate o pé
Vamos pôr o sapatinho, lá na chaminé.

Uma boneca p’ra menina, p’ro menino um avião
Um livro para o pai e um osso para o cão
Um perfume para a mãe, alpista para o pardal
Todos recebem prendas porque é dia de Natal.

Bolachas da Madre Joana

Ingredientes:

100g de farinha
100g de açúcar
80g de manteiga
2 Ovos
Manteiga q.b.


Ligue o forno a 170 º C. Amasse a farinha com o açúcar, a manteiga e os ovos. Unte um tabuleiro com manteiga e reserve.
Tenda a massa o mais finamente possível e, com o auxílio de um corta-massas redondo, faça pequenos círculos e disponha-os no tabuleiro. Leve ao forno, durante 20 minutos.

Bolo de Chocolate

4 ovos;
2 chávenas de farinha;
2 chávenas de açúcar;
1 chávena óleo;
1 chávena de água a ferver;
1 pacote de chocolate em pó.

Mistura-se tudo e vai ao forno.

Ter amigos...

Ter amigos é tão bom (é tão bom!)
Eles são tudo p´ra mim (para mim)
A amizade é tão bela,
A amizade é um mundo sem fim...

Com eles posso brincar
E segredos posso ter
Ter amigos é tão bom!
Ter amigos, melhor não pode haver...

REFRÃO:

Tu podes chorar...
Tu podes sorrir...
Tu podes cantar...
Que um amigo vai sentir...

Tu podes chorar...
Tu podes sorrir...
Tu podes cantar...
Que um amigo vai ouvir... BIS
Quero ter muitos amigos
e andar sempre a sorrir!
se tu queres ser meu amigo
não precisas nunca de pedir!
REFRÃO

É nas mãos das crianças

É nas mãos das crianças
Que saem coisas sem fim
Tudo aquilo que fazemos
Decorava um jardim

P`ro ambiente proteger
Vamos ter que nos juntar
Temos muito que fazer
Para o mundo renovar

Não podemos poluir
Não deitar lixo p`ro chão
Não deitar lixo p`ro mar e
Aprender a reciclar

Vamos por nos ecopontos
O papel no papelão
O plástico no amarelinho
E o vidro no vidrão

(Música: O ratinho foi ao baile)

Velho

Velho, velho, velho, chegou o Inverno
Velho, velho, velho, chegou o Inverno


Vem de sobretudo
Vem de cachecol
O chão onde passa
Parece um lençol


Com medo do frio
Encosta-se a nós
Bebe café quente
Senão perde a voz

Esqueceu as luvas
Perto do fogão
Quando as procurou
Roubara-as o cão

Tchim Tchim Tchim os Chinesinhos

Tchim Tchim Tchim os chinesinhos
Andam lá na China
Sempre aos passinhos

Tchim Tchim Tchim os chinesinhos
Não comem com garfos
Mas sim com pauzinhos

Tchim Tchim Tchim os chinesinhos
Lá se cumprimentam
Mas sem dar beijinhos

Nós somos limpos

Nós somos limpos
Nós somos arrumados
Lavamos os dentinhos
E somos sossegados


Andamos devagar
E falamos baixinho
Fazemos os trabalhos
Com muito juizinho

Teatro O Pequeno Abeto

Era uma vez um pequeno abeto que tinha crescido na floresta. Durante quase todo o ano os seus vizinhos troçavam dele.
- És tão pequeno! - disse-lhe o enorme cedro.
- Nem sequer podes dar sombra! - troçou o carvalho de ramos fortes e copa larga.
- Tens agulhas em vez de folhas! - disse-lhe o plátano.
Uma certa noite, o pequeno abeto olhou para a estrela mais brilhante que havia no céu e fez-lhe um pedido:
- Estrela cintilante, faz com que eu seja uma verdadeira árvore!
Mas na manhã do dia seguinte o abeto continuava a ser ainda uma árvore pequena.
O tempo foi passando. Estava mesmo a chegar o Inverno e também o Natal. Os vizinhos do pequeno abeto - o cedro, o carvalho e o plátano - há muito tempo que tinham adormecido no longo sono de Inverno, todos despidos de folhas. Pareciam mortos! Só o abeto estava desperto no silêncio da floresta!
De repente, ouviu barulho. Eram três crianças que se aproximavam, acompanhadas por um adulto.
- Ora aqui está a árvore que vamos enfeitar este ano! - disse o senhor.
- É tão lindo! - disse uma das crianças, colocando-lhe uma estrela na cabeça.
- É tão bem feito! - disse outra criança, enfeitando-o com um fio de Natal.
- Tem umas folhas tão fininhas! - disse a terceira criança, colocando-lhe uma linda e brilhante bola de Natal.
Os quatro amigos afastaram-se e sorriram. - Está lindo, não está? - perguntou o senhor. E todos concordaram com ele e sorriram ainda mais. O abeto, muito satisfeito e mesmo sabendo que os humanos não conseguiam ver, sorriu também.

TEATRO - A formiga e a neve

Certo dia, a formiguinha trabalhadora, quando ia buscar uma semente para o seu celeiro de Inverno, foi apanhada por um nevão e o seu pezinho ficou preso na neve. Muito aflita, ela pediu à neve:

- Ó neve, tu és tão forte que o meu pé prendes!

- Mais forte do que eu é o Sol que me derrete! - respondeu a neve.

Disse a formiga, virando-se para o Sol:

- Ó Sol, tu és tão forte que derretes a neve, que o meu pé prende!

- Mais forte do que eu é a nuvem que me tapa! - respondeu o Sol.

- Ó nuvem, tu és tão forte que tapas o Sol, que derrete a neve que o meu pé prende!

- Mais forte do que eu é o vento que me empurra!

- Ó vento, tu és tão forte que empurras a nuvem, que tapa o Sol, que derrete a neve que o meu pé prende!

- Mais forte do que eu é a parede que não me deixa passar!

- Ó parede, tu és tão forte que não deixas passar o vento, que empurra a nuvem, que tapa o Sol, que derrete a neve que o meu pé prende!

- Mais forte do que eu é o rato que me fura!

- Ó rato, tu és tão forte que furas a parede, que não deixa passar o vento, que empurra a nuvem, que tapa o Sol, que derrete a neve que o meu pé prende!

- Mais forte do que eu é o gato que me come!

- Ó gato, tu és tão forte que comes o rato, que fura a parede, que não deixa passar o vento, que empurra a nuvem, que tapa o Sol, que derrete a neve que o meu pé prende!

- Mais forte do que eu é a mulher que me trata.

- Ó mulher, tu és tão forte que tratas do gato, que come o rato, que fura a parede, que não deixa passar o vento, que empurra a nuvem, que tapa o Sol, que derrete a neve que o meu pé prende!
Então a mulher retirou cuidadosamente a patinha da formiga da neve e, assim, ela pôde ir para casa.

Canção da Chuva

Bate a chuva, tic...tic...
Nas vidraças da janela.
Canta a chuva, tic...tic...
Que linda canção aquela!

Tic...tic...tic...tic...
Que linda canção aquela
De meninas ao despique:
- Qual de nós será mais bela?

Meninas a fazer meia
Com as nuvens de novelo,
Nenhuma delas é feia!

Tic...tic...tic...tic...
Tenho um medo que me pelo,
Que alguma delas me pique.

António de Sousa, in Boletim Cultural

segunda-feira, outubro 16, 2006

16 de Outubro - Dia Mundial da Alimentação

A 16 de Outubro celebra-se o Dia Mundial da Alimentação. Esta comemoração, que teve inicio em 1981, é na atualidade reconhecida em mais de 150 países como uma importante data para alertar e consciencializar a opinião pública quanto a questões globais relacionadas com a nutrição e alimentação. Esta data assinala ainda a fundação da FAO (Food and Agriculture Organization – Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), que teve lugar no Canadá (Quebeque) em 1945.

Desde 1981, O Dia Mundial da Alimentação salienta um tema em particular sobre o qual incidem as actividades comemorativas. Os temas mais recentes foram:

2000 - O Milénio sem Fome
2001 - Combater a Fome para Reduzir a Pobreza
2002 - Água: Fonte de Segurança Alimentar
2003 - Trabalhar em Conjunto por uma Aliança Internacional contra a Fome
2004 - Biodiversidade para a Segurança Alimentar
2005 - Agricultura e Diálogo Intercultural

domingo, outubro 15, 2006

Lá está uma...

Lá está uma,
Lá estão duas,
Três folhinhas já caídas,
O Outono é mesmo assim
Deixa as árvores despidinhas.

Andorinha vai-te embora
Que o Outono já chegou
Andorinha foi-se embora
E por esse ares voou.

Espreita a nuvem lá no céu
Vai-se o sol devagarinho
E para alegrar a gente
Vai chegando o S. Martinho.

Salta o vinho nos tonéis
Já cheira a castanha assada
Abre moça o guarda- chuva
Para não ficares molhada.

(música: as pombinhas)

CASTANHA

Castanha assada tão boa,
No fogão ou na lareira,
Espreita lá para dentro,
Ai que bem que ela cheira.

É uma festa ouvi-la,
Quando começa a estalar,
E ainda bem quentinha,
Vamos todos descascar.

Descasquei uma castanha,
Ai que bem, ai que bem que ela cheira,
E depois de a comer,
Eu saltei, eu saltei a fogueira.

São Martinho

Cai o Outono
Caem as folhas
Vêm as castanhas
Quentes e boas
Logo aparecem
Homens nas ruas
A vender castanhas
O Quentes e boas
O seu assador
É fundamental
Para as castanhas
É o ideal.
Refrão
Logo as castanhas, castanhinhas
No São Martinho
Sabem muito bem
Com um copinho
Seja água pé ou gerupiga
Isso tanto faz para a minha barriga
Com tanto fumo
Fico cinzento
O Homem das castanhas
Andando ao vento
Logo aparece gente bonita
A pedir castanhas quentes e ricas.
No meu bolso guardei
Meia dúzia de castanhas
Tão quentes que estão
Ainda queimo a minha mão
Vou dá-las ao Pai
Vou dá-las à Mãe
Castanhas quentinhas
Que sabem tão bem.

SÃO TÃO BOAS AS CASTANHAS

Melodia: "Todos me querem..."

SÃO TÃO BOAS AS CASTANHAS
NA FOGUEIRA ASSADINHAS
TAMBÉM GOSTO DELAS CRUAS
DEPOIS DE BEM TRINCADINHAS.
REFRÃO
SÃO AS CASTANHAS DO CASTANHEIRO
QUE NÓS COMEMOS JUNTO AO BRASEIRO.

AS CASTANHAS JÁ COMI
E AGORA VOU BRINCAR
NO CARVÃO SUJO AS MÃOS
PARA ME ENFARRUSCAR.

Do ouriço saem as castanhas

Ai, do ouriço, ai, do ouriço
saem as castanhas
Para comer, para comer
Tão assadinhas
Ora vamos lá, ora vamos lá
para as provar
assim tão boas, muito quentes,
tostadinhas.

Músíca: "Ai dizem mal - dos caçadores"
Letra: Professora Cristina Dias

O OURIÇO JÁ SECOU

O ouriço já secou
já caiu a castanhinha;
hoje é dia de comer
a castanha cozidinha.

Cozidinha ou assadinha
na fogueira a saltitar;
é dia de S. Martinho
vamos cantar e bailar.

(Zebelinha tecedeira) ?

Meia dúzia de castanhas

No meu bolso guardei
meia dúzia de castanhas
de tão quentes qu´estão
ainda queimo a minha mão.


Vou dá-las ao pai
Vou dá-las à mãe
Castanhas quentinhas
que sabem tão bem (Repete esta quadra)

Refrão

O Outono ao voltar
a todos vai dar
castanhas assadas
ao lume a estalar. (Repete esta quadra)

AH AH AH, minha castanhinha

Ah, ah, ah, minha castanhinha (bis)
Quem te pôs a mão, sabendo qu' és minha. (bis)

Sabendo qu' és minha, do meu coração, (bis)
Salta castanhinha para a minha mão. (bis)

- É na tua mão qu'eu quero ficar (bis)
Anda pr'ó recreio, vamos lá saltar. (bis)

- Vamos lá saltar e bater o pé (bis)
Porque é no recreio que o magusto é. (bis)

- Vais bater o pé e vais-me comer (bis)
É dentro de ti que eu vou viver. (bis)
Manuela Bornes

Provérbios - São Martinho

"No dia de S. Martinho vai-se à adega e prova-se o vinho."

"Pelo S. Martinho, semeia o teu cebolinho"

Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho."

"Pelo São Martinho, prova o teu vinho, ao cabo de um ano já não te faz dano."

"Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho."

"Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca p´lo São Martinho."

"Pelo São Martinho, semeia favas e linho."

"O Verão de São Martinho é bom mas é curtinho."

"No São Martinho bebe o vinho e deixa a água para o moinho."

"No dia de São Martinho fura o teu pipinho."

Desenho para colorir - Meninos Folhas Outono

Desenho para colorir - Menino Folhas Outono

P.S.: Carregue em cima da imagem para esta ser visualizada como deve ser para colorir, não sei porque é que aparece preto aqui :S.


Desenho para colorir - Meninos Outono

sexta-feira, outubro 13, 2006

Sexta-Feira, 13

Sabes o que é "triscaidecafobia"? É o medo das sextas-feiras 13. Diz-se que dá azar, mas não passa de superstição!
Supers... quê? Bem, significa que, por causa do medo exagerado de alguma coisa, as pessoas passam a acreditar que, se fizerem isto ou aquilo, nada de mal lhes acontecerá.
E cada vez que o calendário marca sexta-feira 13, não sentes arrepios? Muitas pessoas recusam-se a sair de casa nesse dia e a fazer seja o que for! Tudo para evitar o azar previsto deste dia...
Com tantos dias existentes no ano, por que logo a sexta-feira 13 foi eleita como data que atrai azar? Existem várias explicações:
- Na mitologia dos vikings existem duas lendas sobre o assunto.
- Para os nórdicos, sexta-feira era o dia de Friga, a deusa do amor.Diz a lenda, que um dia ela resolveu vingar-se dos cristãos que tentaram acabar com a religião antiga dos países nórdicos.
Reuniu 11 bruxas e o demónio para amaldiçoar todos os católicos que viam pela frente. O grupo, formado por 13 pessoas, dizem, aterroriza os cristãos da Europa do norte desde o século VIII (principalmente à sexta-feira 13).
- Diz-se que Odin, o chefe dos deuses, estabeleceu o seu reino no norte da Europa. Para o administrar, fazer rituais religiosos e adivinhar o futuro, Odin escolheu 12 sábios e reuniu-os num banquete em Valhalla, a morada dos deuses nórdicos.
Loki, o deus do fogo, apareceu sem ser convidado e armou uma grande confusão. Como invejava a beleza radiante de Balder, deus do Sol e filho de Odin, fez com que Hodur, o deus cego, o assassinasse por engano.
Uma história que conhecemos melhor diz que na Última Ceia, os doze apóstolos jantaram com Jesus à mesa. Judas - o traidor - estava entre eles, assim o total era de 13 pessoas.
Também aí o final foi infeliz: Jesus foi crucificado na sexta-feira seguinte.
É daqui que vem a superstição de que 13 pessoas reunidas para um jantar é desgraça certa, e que a sexta-feira 13 era um dia de azar.
Na antiga numeração hebraica (dos judeus), os números eram representados por letras. A letra que indicava o número 13 era a mesma usada para a palavra morte. O mesmo acontece nas cartas do tarot. Que sinistro!
O mais engraçado é que hoje em dia esta superstição é universal, está em quase todas as culturas e nela acreditam ricos e pobres.

Fonte

quarta-feira, outubro 11, 2006

O Rei manda

Jogam seis ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um risco desenhado no chão.
O rei coloca-se de costas para a parede ou risco e as outras crianças colocam-se, lado a lado, à sua frente, a uma distância superior a dez metros.
A função do rei é dar ordens que podem variar bastante. As outras crianças cumprem essas ordens, tentando aproximar-se o mais possível da parede ou risco onde está o rei. Quem conseguir chegar à parede ou ao risco em primeiro lugar, será o novo rei.
Ao dar as suas ordens, o Rei deve começar por dizer, “O rei manda...:”. A título de exemplo pode dizer: “O rei manda...dar dois saltos a pés juntos para a frente, um salto de gigante para o lado esquerdo, marchar no sítio, saltitar a pé coxinho para o lado direito, dizer o nome em voz alta, rodopiar duas vezes”, etc. O professor tem de ter o cuidado de verificar se as ordens do rei não se tornam demasiado restritivas à aproximação das crianças ao seu posto.

Fonte

domingo, outubro 08, 2006

Desenho para colorir - Halloween (Dia das Bruxas)

Pedir o "Pão por Deus"

Ao pedir o "Pão por Deus", cantam-se as seguintes cantilenas enquanto se anda de porta em porta:

"Pão por Deus,
Fiel de Deus,
Bolinho no saco,
Andai com Deus."
Ou então:
"Bolinhos e bolinhós
Para mim e para vós
Para dar aos finados
Qu'estão mortos, enterrados
À porta daquela cruz
Truz! Truz! Truz!
A senhora que está lá dentro
Assentada num banquinho
Faz favor de s'alevantar
P´ra vir dar um tostãozinho.
"Quando os donos da casa dão alguma coisa:
"Esta casa cheira a broa
Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho
Aqui mora algum santinho."
Quando os donos da casa não dão nada:
"Esta casa cheira a alho
Aqui mora um espantalho
Esta casa cheira a unto
Aqui mora algum defunto."
Retirado do site Junior.
Eu quando era pequena e ia pedir o "Pão por Deus", ao que lá se chama pedir os bolinhos, cantava:
"Bolinhos, bolinhos
P'ros santinhos"
Simples mas resultava =).

As pausas que o Tempo tem

Brincar, ler ou cantar,
Contar, rir ou construir
Tudo se traça então
Por aquela simples paixão:
A de ajudar a Crescer.
Das horas fazemos dias
Dos dias semanas, um mês
Parar não está no plano!
Corremos por gosto, talvez.
De um risco nasce um pintor
De um gesto um actor
De um som uma canção
De uma só palavra nasce
O dom da comunicação
De tal modo embrenhados nesta organização
Um risco corremos porém:
Da urgência de Fazer
Nos levar a esquecer
De dar um tempo também
Às pausas que o Tempo tem!

Margarida Avillez Ataíde

sábado, outubro 07, 2006

Santos e Halloween: Mortos e Festas

Dia de Todos os Santos

Se reparares no calendário da Igreja, cada dia tem o seu santo. No entanto, há mais santos do que os 365 dias do ano...

Por isso a Igreja Católica escolheu o dia 1 de Novembro para os honrar a todos. Daí ser "Dia de Todos os Santos". Ainda por cima é feriado!

E queres saber mais? As pessoas até criaram um santo que não tem dia: é o Dia de São Nunca. O dia em que as coisas nunca acontecem!

No início do século VII, o Papa Bonifácio IV designou o dia 1 de Novembro como "O Dia de Todos os Santos". No século X, a Igreja dedicou o dia 2 de Novembro às almas, em memória de todos os falecidos.

Sabes de onde vem a palavra Halloween? É que Dia de Todos os Santos diz-se em inglês All Hallows Day.E, como vais descobrir, a noite anterior a este dia é muito importante, por isso Halloween é uma abreviatura de All Hallows Even - "Noite de Todos os Santos"!

Halloween, Dia de Todos os Santos e Dia de Finados (dos Mortos) passaram a fundir-se numa mesma tradição.

Tudo isto se relaciona: os santos, a vida, a morte, a festa...

Retirado do site Junior.

sexta-feira, outubro 06, 2006

Canção - Milho Verde

Milho verde, milho verde
Ai milho verde, milho verde
Ai milho verde, maçaroca.
À sombra do milho verde
Ai à sombra do milho verde
Ai namorei uma cachopa.

Milho verde, milho verde
Ai milho verde, milho verde
Ai milho verde, miudinho
À sombra do milho verde
Ai à sombra do milho verde
Ai namorei um rapazinho.

Mondadeiras do meu milho
Ai mondadeiras do meu milho
Ai mondai o meu milho bem
Não olhais para o caminho
Ai Não olhais para o caminho
Pois a merenda já lá vêm.

O milho da nossa terra,
ai, o milho da nossa terra,
é tratado com carinho.
É a riqueza do povo,
ai, é a riqueza do povo,
é o pão dos pobrezinhos.
Popular: Beira Baixa
Interpretado também por Zeca Afonso

Canção - Sol de Outono

I
Sol de Outono, Outono, Outono
Sol dourado, dourado, dourado
Folhas que caem, que caem, que caem
Leva-as o vento, o vento, o vento.

II
Uma folhinha que dança, que dança
O vento forte que sopra, que sopra,
Uma gotinha que pinga, que pinga
na cabecinha, ping, ping, ping.

Canção - Voa, Andorinha

Voa, andorinha,
pelo céu fora;
chega o Outono
e vais-te embora.

Eu sei que tu vais
sentir saudade
e de regressar
vais ter vontade.
Vaz Nunes

Desenho para colorir - Espantalho

Desenho para colorir - Folha

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