quinta-feira, outubro 26, 2006

Canção - Dia da Mãe

Mãe, Obrigado pelo amor,
Eu te agradeço neste dia
Todos os mimos que me dás,
Com ternura e alegria.

Hoje eu digo a toda a gente,
Que és o melhor que o mundo tem.
Quando me abraças sou feliz
Porque me amas,
Eu te amo querida Mãe.

Quem deu a papa ao bebé?
Quem foi que limpou o rabinho?
Quem chorou lágrimas de amor?
Foi a Mãe, com o seu carinho.

Canção dos Três Palhacinhos

Os três palhacinhos
Cantando lá vão
Pela estrada fora
Até ao portão

E batem à porta
Truz, truz quero entrar
Vem de lá o cão
E põe-se a ladrar

Ão, ão faz o cão
Miau faz o gato
Piu, piu o pardal
Quá quá faz o pato.

Os três palhacinhos
Não querem fazer mal
Só querem brincar
Porque é Carnaval

Poema “O Boneco de Neve”

Chapéu de palha
Nariz de cenoura
Olhos de azeitona
Braços de vassoura

A cabeça é uma bola
Branca e leve
No meio da praça

Parece uma estátua
O boneco de neve.

Pai natal

Olha Pai Natal
De barbas branquinhas
Trás o saco cheio
Cheio de prendinhas,

Uma para mim
Outra para ti
Como é tão bom
Ter um Pai Natal assim!

Pai Natal, Pai Natal
Dá-me uma boneca
Não faz mal, não faz mal
Que seja careca.

Pai Natal, Pai Natal
Dá-me um carrinho
Não faz mal, não faz mal
Que seja pequenino.

Se te portares bem
E se Deus quiser
Eu ponho no sapato
O que tu quiseres.

Pai Natal, Pai Natal,
Que trazes aí?

Trago muitas prendinhas
Todas para ti!

Poema do Pai Natal

Fato vermelho
De capuchinho
Com as barbas brancas
É tão velhinho


Chega de noite
Sem dar sinal
Com um grande saco
É o Pai Natal

Traz nesse saco
Tantos presentes
Vamos ficar
Todos contentes.

Maria Castanha

Narrador: O céu estava todo cinzento e quase não se via o sol, mas enquanto não chovia as meninas brincavam no jardim, por entre as folhas secas que caíam das árvores e voavam para longe. Era bom ir ao jardim. Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente, não tinha as bochechas encarnadas, mas tinha uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.

Maria Castanha: Olá, está tudo bem? Eu sou nova aqui no jardim e não tenho amigos. Vocês querem ser meus amigos?

Menina 1: Olá, como te chamas?

Menina 2: Não te conheço!

Maria Castanha: Eu sou a Maria Castanha!

Meninas: Queres vir brincar?

Maria Castanha: Quero!

Narrador: Foram brincar ao jogo do apanha, a Maria Castanha corria mais que todas.

Maria Castanha: Quem me apanha? Ninguém me apanha?

Narrador: Ela corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava parado no jardim e foi de encontro a ele. O saco das castanhas caiu e espalharam-se todas pelo chão. A Maria Castanha também caiu. A Maria pediu desculpa ao vendedor e disse que tinha sido sem querer.

Vendedor: Oh! Já viram o que esta menina fez? E agora como vou vender as minhas castanhas? Acham que devo castigá-la?

Maria Castanha: Mas foi sem querer!

Vendedor: Está bem, mas agora tu e as tuas amigas podem vir ajudar-me a assar mais castanhas.

Narrador: E assim, o vendedor e as meninas ficaram todos amigos e quando se encontram no jardim fazem a festa da castanha.

Canção para ver o Tempo

Vamos olhar para a janela
Vamos ver que tempo faz
Abrimos bem os olhinhos
Vamos ver quem é capaz!
2 vezes

(música: “o meu chapéu tem três bicos” )
Cristiana Castanheiro

quarta-feira, outubro 25, 2006

ERA UMA VEZ UM DRAGÃO

Era uma vez um dragão que vivia numa montanha, perto de um vulcão. Ele queria assustar os animais e as pessoas e para isso precisava de fogo para lançar pela boca.
Todos os dias ia abastecer-se de fogo ao vulcão.
Perto da montanha havia uma aldeia com muitos habitantes. Os habitantes andavam muito assustados por causa do dragão. Alguns começaram a abandonar as suas casas e a fugir para a cidade. A aldeia começou a ficar deserta.
O David, que era um menino muito corajoso que morava na aldeia, pensou que alguém tinha de resolver aquele problema. Pensou, pensou... Até que encontrou uma solução!
- Já sei! Amanhã, bem cedo, sem ninguém ver, vou à montanha tentar falar com o dragão.
Passou a noite muito nervoso e mal o sol nasceu, pé ante pé, saiu de casa sem ninguém se aperceber.
Quando chegou à montanha o dragão ainda estava a dormir. Então pegou num saco de comida que trazia e, devagarinho, foi colocá-lo perto do dragão.
Escondeu-se atrás de uma rocha e esperou que o dragão acordasse.
O dragão acordou, cheirou, cheirou aquele saco e quando descobriu que era comida, comeu tudo como um guloso. Depois de estar satisfeito, arrotou fogo e olhando para todos os lados disse:
- Quem me terá trazido esta comida tão deliciosa?!
O David que estava escondido atrás da rocha disse:
- Fui eu, fui eu. Estou aqui atrás da rocha. Posso aparecer? Não me fazes mal?
- Como é que posso fazer mal a alguém que foi tão meu amigo e me trouxe comida tão boa!
Contente com a resposta do dragão o David saiu do esconderijo.
- Olá, eu sou o David. Fui eu que te trouxe a comida. Vim cá porque queria conversar contigo.
- O que é que me queres dizer?
- Queria fazer-te um pedido porque estou muito preocupado.
- Porque é que estás preocupado? Faz lá o teu pedido.
- Eu estou muito preocupado porque tu tens andado a queimar as casas da minha aldeia e os habitantes estão muito assustados. Vim aqui pedir-te para não voltares a queimar as nossas casas.
- Pois é, o pior é que eu tenho muito fogo dentro de mim e não sei onde o hei-de deitar – respondeu o dragão.
- Tenho uma ideia. Podes usar o teu fogo para fazer alguma coisa útil.
- Como? Como é que o fogo pode ser útil?
- Podemos usar o fogo para fazer uma fogueira, para cozinhar os alimentos, para nos aquecermos, etc...
- Boa ideia, nunca tinha pensado nisso.
- Olha, estamos no Outono, é a época das castanhas e podíamos fazer um magusto no largo da aldeia.
- Um magusto?! O que é isso? Nunca ouvi esse nome.
- Um magusto é uma festa onde as pessoas se reúnem, fazem uma grande fogueira e assam castanhas.
- Castanhas assadas?! Ai que bom! Até já me está a crescer fogo na boca.
- Vamos então combinar: eu vou à aldeia explicar aos meus amigos que tu, afinal, não és mau. Vamos juntar caruma, lenha e castanhas e amanhã venho cá dizer-te o dia do magusto.
- Está combinado. Fico à tua espera.
Então o David foi à aldeia, reuniu toda a gente e contou-lhes a conversa que tinha tido com o dragão.
- A sério?! Falas-te mesmo com o dragão ou estás a brincar? – perguntaram os vizinhos muito admirados.
- É mesmo verdade. Falei com o dragão lá na montanha e afinal ele não é tão mau como nós pensávamos.
- Não acredito nisso. Se ele não é mau porque é que queimou as nossas casas? – perguntou um habitante desconfiado.
- Ele fazia isso porque não sabia utilizar correctamente o seu fogo. Eu estive a ensiná-lo a utilizar o fogo e combinámos fazer um magusto.
- Ah! Boa ideia, mas para isso temos de juntar caruma, lenha, pinhas e castanhas – disse um dos habitantes.
- Eu, para festejar a coragem do meu filho, ofereço as castanhas a todas as pessoas da aldeia – disse o pai do David.
- Podíamos combinar e íamos ao pinhal juntar caruma, lenha e pinhas para fazer a fogueira – falou um homem que estava ali perto.
- Está combinado, amanhã bem cedo juntamo-nos no largo da igreja e vamos ao pinhal – disseram vários habitantes.
- Mas afinal ainda não combinamos o dia do magusto e eu tenho de dar uma resposta ao dragão – disse o David.
- O melhor dia é o dia 11 de Novembro, dia de S. Martinho.
- Está combinado – disseram várias pessoas ao mesmo tempo.
No dia seguinte, bem cedo, o David subiu à montanha e foi dizer ao dragão o dia escolhido. Entretanto na aldeia vários habitantes juntaram-se para apanhar a caruma, a lenha e as pinhas necessárias.
Na manhã do dia de S. Martinho, no largo da igreja, havia um grande monte de caruma, lenha e pinhas.
O pai do David chegou com um enorme saco de castanhas.
Quando estava tudo preparado o David foi à montanha chamar o dragão.
Durante a tarde foram chegando à aldeia os habitantes que tinham fugido para a cidade. Vinham a convite do David que lhes tinha escrito a contar tudo.
À tardinha, chegou o dragão acompanhado do seu amigo David e ficou muito feliz quando viu tanta gente à sua espera.
Pediu às pessoas para fazerem uma grande roda à volta das castanhas mas um pouco afastadas para ninguém se queimar com o seu fogo. Então, com cuidado, o dragão acendeu a fogueira e, pouco tempo depois algumas castanhas já estalavam como foguetes. Quando todas as castanhas estavam assadas colocaram-nas em cestas e distribuíram-nas por todas as pessoas. No fim cantaram, dançaram e fizeram uma grande festa.
Então agradeceram ao dragão a sua amizade e ele pediu desculpa às pessoas e prometeu não tornar a queimar nenhuma casa. Quando anoiteceu cada um foi para sua casa e o dragão regressou á sua gruta na montanha. Antes de se ir embora despediu-se do David e prometeu vir visitar a aldeia de vez em quando.

Colori, colorado, está o conto acabado

Carimbos com batatas - Folhas de Outono

1- Cortem a batata em duas.

2- Desenhem uma folha muito simples.

3- Retirem o que está à volta para ela ficar em relevo.

4- Molhem o motivo na aguarela.

5- Carimbem as folhas no papel.

Teatro do Outono

NARRADOR: A vida corria tranquila naquele povoado. As pessoas trabalhavam nos campos e por todo o lado se viam campos de milho pronto para ser cortado. Estava-se na época das desfolhadas. Só algo parecia ser diferente: era a Casa dos Três Pinheiros. Tratava-se de uma antiga construção do século passado, que estava abandonada, e até havia quem dissesse que ali vivia um fantasma. Pois bem, nessa casa estava-se a passar algo muito estranho.
No fim da tarde, o Bruno e a Sara voltavam a casa de bicicleta pelo caminho do bosque. Eram as últimas tardes de Verão e eles gostavam de escutar os passáros e ver os bichinhos que ali viviam.

BRUNO: É uma pena que o Verão esteja a terminar, não é, Sara?

SARA: Sim, mas as outras estações também são formosas. Olha, parece que está alguém na casa dos Três Pinheiros!

BRUNO: Que estranho. Quem andará por lá ?

SARA: Vais ver que há lá mesmo um fantasma.

NARRADOR: Os meninos foram-se aproximando da mansão.

SARA: Estou a ficar com um pouco de medo. E tu?

BRUNO: Não tenhas medo! Certamente é alguém que acabou de se mudar. Vamos ver !

NARRADOR: Bruno e Sara aproximaram-se de uma janela que estava entreaberta e olharam para o interior. Eles viram a uma formosa rapariga que cantarolava uma melodia enquanto cozinhava.

BRUNO: Estás a ver?!! Era o que eu dizia: é uma nova vizinha.

FADA: Olá, garotos! Entrem, entrem.

NARRADOR: Os meninos entraram na casa e viram que nem parecia que estava há tantos anos abandonada: tinha almofadas, cortinas e os movéis não tinham nem um bocadinho de pó.

SARA: Tudo está tão lindo! Você deve ter tido muito trabalho para deixar tudo isto limpo !

FADA: É verdade... Mas sentem-se e provem as compotas e bebam sumo. É tudo para vocês.

MENINOS: Para nós? Mas, como, se você não sabia que a gente vinha?! Ou sabia ?

FADA: Como não ia saber se eu sei de tudo?!

MENINOS: Tudo ?

FADA: Sim, tudo! Eu sou Tatiana, a Fada do Outono.

MENINOS: Uma fada?! Nós nunca vimos uma!

NARRADOR: Tiana trouxe um prato com muitas torradas estaladiças.

SARA: Ah, que saborosas! Podemos comer ?

FADA: Mas é claro ! Para isso as fiz.

NARRADOR: Os garotos aproximaram-se para provar as compotas, quando escutaram uns murmúrios. Olharam, sobressaltados, para cima de um armário e viram três potes que pareciam ser de ouro.

SARA: Aqueles potes são mágicos?

FADA:Sim! São potes mágicos. Ensinam a amar o Outono. Recordas que eu sou a fada do Outono; eu sacudo as árvores com a minha varinha para que as folhas caiam e vou pintando o bosque de cores douradas com um pincel mágico. Já não falta muito para começar a usar os meus poderes mágicos.

NARRADOR: O Bruno e a Sara estavam tão entusiasmados que a fada Tatiana foi buscar os potes e pousou-os em cima da mesa.

SARA: Que potes tão bonitos ! O que guardas aí?

FADA: Neste primeiro guardo o vento do Outono.

MENINOS: Uauuuuu !

FADA: No segundo guardo as primeiras chuvas do Outono e no terceiro guardo os raios do sol de Outono.

BRUNO: Que bonito deve ficar o Outono !

SARA: E para que os guardas aí ?

FADA: Quando o Verão está a terminar , eu levanto as tampas dos três potes e deixo sair o vento, a chuva e os raios dourados de sol.

BRUNO: Pois sim, o Outono vai ser bonito.

FADA: Claro! Todas estações são bonitas, só é preciso que se aprecie a Natureza em redor.

NARRADOR: O Bruno e a Sara compreenderam que o Outono também era bonito. Correram para casa , e, quando chegou o Outono, saudaram o vento, os raios do sol...e até a chuva. Tatiana, a fada do Outono, passeava pelo céu, de bicicleta, pintando a Natureza de amarelo, dourado, castanho e vermelho.

Desenhos para colorir - Halloween (Dia das Bruxas)



























segunda-feira, outubro 23, 2006

Desenhos para colorir - Halloween (Dia das Bruxas)
























O leão bonitão

O leão é um animal,
Muito forte e corajoso
Por ter juba no seu pescoço,
Tem um ar de rei majestoso.

Ó leão, tu és o bicho mais bonitão!
Ó leão, tu és o bicho mais fanfarrão.

O leão é um animal,
Que na selva é conhecido.
Quando ruge baixa a cabeça,
E bem longe o som é ouvido.

Gosto da minha família

Gosto muito da minha família
Onde todos me querem bem
O avô, a avó e os manos
‘Inda mais o pai e a mãe.

Ao papá e à mamã
Quero sempre com carinho
P’ró papá e p’ra mamã
Vai agora o meu beijinho.

História - A Família

Se estiverem bem atentos,
Hoje vou apresentar
Uma família engraçada
Que vai passear.

Toda bela e elegante,
Até os lábios pintou,
A mãe já está pronta
E os seus filhos chamou.

Todos tomaram um banho
Porque vão visitar
A avó, Lina
Que vive em Armamar.

Porém, os seus filhinhos
A brincar se rebolaram
Correram por todo o lado
Sabem lá como ficaram!

Todos sujos, é claro
Na barriga e nas mãozinhas
Muito barro, muita terra
No cabelo e orelhinhas.

A mãe, furiosa
Não parava de ralhar
E de novo os seus filhinhos
Logo teve que lavar.


O pai vem mais calmo
Com uma toalha amarela
Um a um põe-nos sentados
A secar junto à janela.

Por fim saem a correr
Limpos e com cheirinho
A avó espera ansiosa
A sua família com um beijinho.
Adaptada e reiventada por Anunciação Carreira, minha educadora cooperante 2005/2006

Barata


A barata diz que tem
Sapatinhos de veludo
É mentira da barata
O pé dela é que é peludo
AH, AH, AH, EH, EH, EH
O pé dela é que é peludo

A barata diz que tem
Uma cama de marfim
É mentira da barata
Ela dorme é no copim
AH, AH, AH, EH, EH, EH
Ela dorme é no copim

A barata diz que tem
Sapatinhos de fivela
É mentira da barata
Os sapatos não são dela
AH, AH, AH, EH, EH, EH
Os sapatos não são dela.

A Saquinha

A saquinha das surpresas
Ninguém sabe o que ela tem
Tão quentinha, tão calada
Vamos ver o que lá vem.
Usei esta canção no estágio, era uma canção que já conheciam (ensinada pela educadora cooperante), e cantavam sempre que viam um saco, às vezes até podia não ter nada mas eles cantavam na mesma.
Cantava de diversas formas, e eles muitas das vezes diziam que para a surpresa sair tinhamos que cantar mais uma vez ou baixinho ou de outra forma. :)
Um sucesso, experimentem :).

A Saia Da Carolina


A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem

Tem cuidado ó Carolina
Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem

A saia da Carolina
Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão

A saia da Carolina
Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada

A saia da Carolina
É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia

A saia da Carolina
Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão
A saia da Carolina
É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.

A Chuva

A chuva é um pingue, pingue
Constante e brincalhão
Pingue, pingue, pingue, pingue
Vai pingando e cai no chão.
Molha tudo, tudo molha
Molha tudo no jardim
E a gente quando se molha
Faz atchim, atchim, atchim.

A Árvore Da Montanha


A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Essa árvore tem um tronco, ai ai ai que lindo tronco,
da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse tronco tem um ramo ai ai ai que lindo ramo,
do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse esse ramo tem uma folha, ai ai ai que linda folha,
do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Essa folha tem um ninho, ai ai ai que lindo ninho,
da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse ninho tem um passarinho, ai ai ai que lindo passarinho,
do ninho, da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse passarinho tem penas amarelas, ai ai ai que lindas penas,
do passarinho, do ninho, da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.

A Abelhinha

Zum, Zum, Zum!
E poisa na flor!
Zumbe, Zumbe é a abelhinha
Faz o mel, leva à rainha
Zum, Zum, Zum!
E poisa na flor

Anjo articulado

Montar Boneco de Neve

Desenho para colorir - Esquilo

sábado, outubro 21, 2006

Mais uma canção dos bons dias...

Bom dia, bom dia
bom dia amiguinhos
que grande alegria, estarmos juntinhos de manhã
quando aqui chego
saltitando alegremente
começo por desejar
um bom dia a toda a gente
bom dia

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